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Morte de ciganos em Santarém

3º suspeito de envolvimento na morte de ciganos em Santarém foi expulso da PM em 2021

Edivanilson é ex-policial militar. Ele havia entrado para a PM no dia 03 de setembro de 2010, como soldado. No dia 23 de dezembro de 2021


Edivanilson é ex-policial militar. Ele foi expulso da corporação em 2021

O ex-policial militar Edivanilson da Silva Moraes, expulso da corporação em dezembro de 2021, foi preso nesta quinta-feira (1), pela Polícia Civil, em cumprimento a um mandado de prisão temporária expedida pela Justiça da 3ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, por envolvimento no triplo homicídio e na dupla tentativa de homicídio, cujas vítimas eram integrantes de uma família de ciganos. O crime aconteceu no dia 28 de dezembro do ano passado, no bairro Caranazal, em Santarém, no oeste do Pará.

De acordo com o Portal OESTADONET, Edivanilson é ex-policial militar. Ele havia entrado para a PM no dia 03 de setembro de 2010, como soldado. No dia 23 de dezembro de 2021, ele foi expulso da corporação por furto de combustível. Ele é conhecido pela alcunha de "Peba".

A reportagem do OESTADONET informa que Edivanilson da Silva era o motorista que deu apoio logístico aos criminosos no dia da execução dos ciganos. Foi ele quem dirigia o veículo que levou os dois atiradores até a casa das vítimas e aguardou a execução do crime no interior do automóvel, para dar fuga aos executores.

Com a prisão de Edivanilson, já são três os envolvidos nas mortes de Ernizon Neres da Silva, Mateus Souza da Conceição e José Neres de Azevedo, e nas tentativas de homicídios contra José Mireu Conceição e Ruan Barros da Silva.

Além de Edivanilson, já estão presos o soldado Erlon Max da Rocha Ferreira, que era lotado na no Batalhão de Rondas Ostensivas Motorizadas (Rotam), em Belém, cuja prisão aconteceu no último dia 3 de janeiro, e Elvis Ventura dos Santos, tio do militar, preso no município de Magalhães Barata, no último dia 19 de janeiro.

As investigações prosseguem e se concentram na tentativa da possível identificação do intermediário ou mandante dos crimes.

O Inquérito policial em sua primeira fase foi concluído no dia primeiro de fevereiro e remetido à justiça, e tramita em segredo de justiça.

Ainda segundo a reportagem do Portal OESTADONET, até o momento Erlon e Elvis, os dois primeiros a serem presos, não estão colaborando com as investigações, tendo permanecido em silêncio sobre os mandantes e a motivação dos crimes.

Existe uma hipótese de vingança por parte do provável mandante, ou acerto de contas por causa de cobrança de dívida financeira.

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