O prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel Santos, e virtual candidato ao governo do Pará em 2026, tornou-se alvo de uma campanha orquestrada por setores da imprensa a serviço de adversários políticos. O motivo? Ele lidera as pesquisas e ameaça o domínio de figuras que tratam o Estado como feudo pessoal.
A mais recente investida partiu da CNN Brasil, que, convenientemente, resgatou um processo instaurado pelo Ministério Público sobre um suposto desvio de recursos no Hospital Santa Maria de Ananindeua, do qual, segundo o site, ele já foi sócio. A estratégia é clara: lançar dúvidas, mesmo sem provas concretas, para desgastar sua imagem.
Não é coincidência que Dr. Daniel, reeleito prefeito de Ananindeua com esmagadores 83% dos votos válidos, tenha se tornado um alvo preferencial após romper com o ex-governador Helder Barbalho. Antes, era aliado. Agora, virou ameaça. E, como no Pará o jogo do poder passa pelo controle da mídia, era questão de tempo até começarem os ataques.
Em nota à CNN, a prefeitura de Ananindeua rechaçou a tentativa rasteira de vincular o nome de Dr. Daniel ao caso.
"É completamente descabida e ausente de provas a tentativa de associação, produzida pelas instituições estaduais, dos supostos fatos ao prefeito", diz a resposta oficial.
Dr. Daniel, por meio de sua assessoria, também escancarou a natureza política da ofensiva.
"O depoimento mencionado [de Josynelia] é antigo e já foi noticiado localmente no bojo da prática persecutória da imprensa no estado, em que governantes, instrumentalizando seu aparato midiático e institucional, se acham reis e donos do Pará", declarou.
O prefeito reafirma sua confiança na Justiça, mas exige celeridade na apuração dos fatos.
Enquanto os adversários se preocupam em fabricar escândalos, Dr. Daniel continua percorrendo os municípios paraenses e ampliando sua base de apoio. E é justamente isso que assusta tanto os caciques que se julgam donos do Pará.
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