O Distrito Industrial de Santarém, projeto do Estado, sob a responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec), em parceria com a prefeitura do município e a Associação Comercial e Empresarial de Santarém (Aces), se encontra em fase avançada de regularização fundiária. A Codec abriu inclusive o pré-cadastro de pessoas jurídicas interessadas na aquisição de lotes no empreendimento, o que pode ser feito pela internet.
"O Distrito Industrial de Santarém é uma antiga demanda do setor produtivo local, em que a Codec deu total prioridade para resolver ao longo desta gestão estadual, devido à relevância para o desenvolvimento econômico de Santarém, e toda a Região de Integração do Oeste do Pará, que possui importantes condições logísticas e cadeias produtivas que necessitam ser melhor industrializadas e comercializadas", disse o diretor de Estratégias e Relações Institucionais da Codec, Pádua Rodrigues.
O projeto do Distrito Industrial de Santarém prevê prédios administrativos, de conveniência e de apoio, servido com 6,5 mil km de vias de circulação interna, sistema de drenagem, calçadas, ciclovias, faixas de pedestres, canteiros centrais, paisagismo e rede de distribuição de energia elétrica, será localizado entre a BR-163 (Rodovia Santarém-Cuiabá) e a PA-370 (Rodovia Santarém-Curuá-Una), com 163 lotes, para atender aos segmentos econômicos da indústria, serviços e logística. As áreas terão sua comercialização a preços incentivados (abaixo do preço de mercado).
Santarém desponta com grandes diferenciais competitivos para receber o Distrito Industrial, em especial a sua privilegiada localização geográfica, rodeada de vias fluviais que facilitam o escoamento da produção, além da aquisição de matérias-primas, como também com ligação à rota de conexão com o Centro-Oeste, pela BR-163 e com a região central do Pará, pela PA-370.
Pólo econômico: Santarém tem o 7º maior PIB do estado, com R$6.390.528 bilhões de reais. Além disso, o município é o principal produtor de castanha-do-pará do Estado, terceira em produção de soja, milho e extração de madeira, com potenciais na produção de mandioca, pesca, indústria de transformação, construção civil e logística, de acordo com dados da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa).
Para mais informações: (91) 3251-7000 / e-mail: [email protected].
Fonte: Agência Pará